terça-feira, 19 de março de 2019

Momentos

Ontem, aconteceu-me algo pela manhã, que me deixou a matutar o dia todo.
A dualidade entre o fazer o que é certo e não ter o que esperava, contra uma atitude menos correcta, que leva quem a pratica a ser beneficiada.
Cheguei a casa e fui tirar um poema do Imperador para me ajudar a lidar com a situação

Poema 29 - Árvore enterrada
Sempre que vejo árvores enterradas, pergunto-me se há pessoas com qualidade e excelência que não foram reconhecidas


Talvez devido ao cansaço, não consegui perceber o que me queria transmitir.
Recorri ao livro do João Magalhães, Reiki Guia Para Uma Vida Feliz. Existe um capítulo dedicado aos poemas com uma interpretação para cada um.


Percebi então, que a mensagem era sobre nos valorizarmos e aos outros.
As minhas acções, sou eu que as tenho que valorizar, mais ninguém. Posso não ter a recompensa que desejava no momento, mas estou em paz comigo porque fui fiel aos meus valores.
Quanto a quem não foi totalmente correcto, uma acção não define uma pessoa que tem, com toda a certeza o seu valor. 

Fiquei em paz com a questão.



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