É inevitável durante a nossa vida passarmos por perdas de
entes queridos.
As situações podem ser mais ou menos esperadas, mas terão
sempre um grande impacto.
Quando há dois anos passei por um desses momentos, brutalmente inesperado, precisei de me apoiar de alguma forma.
Num primeiro momento nem consegui pensar em nada e pedi a
uma amiga para me enviar à distância pois precisava de força para apoiar os que
de mim precisavam naquele momento.
Depois reunindo todas as minhas forças dava Reiki, de modo
informal a quem precisava mais que eu. De certa forma fiquei feliz quando fui
inquirida sobre a medicação que alguém estaria a tomar para aguentar o choque e
a situação. A resposta foi, nenhuma. O Reiki dado diariamente, de forma
informal, várias vezes ao dia, estava a resultar sem ser preciso recorrer a
qualquer outra forma para controlo emocional.
Depois chegou o meu momento. Aquele em que me vi confrontada
com a realidade e mais longe de quem tinha estado a ajudar de tão perto.
Percebi que tinha deixado de fazer o meu auto-tratamento e que o facto de estar
a dar Reiki me mantinha “unida”. Sem essa forma de receber alguma energia,
comecei a cair. A custo voltei ao auto-tratamento, procurei quem me fizesse e
aos poucos fui estabilizando.
Tenho a certeza que sem o Reiki, ultrapassar aquele momento
teria sido muito difícil, senão impossível. Não aliviou de forma alguma a dor
que sentia, mas deu-me força para a aguentar. Não fez com que mais rapidamente
ela desaparecesse, mas ajudou ( e ajuda) a que o tempo passe de forma mais
tranquila.
Posso por isso dizer e por experiência que se perderem um
ente querido, procurem alguém que vos possa dar Reiki. Vai com certeza ajudar a
ultrapassar esse momento.
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