segunda-feira, 22 de outubro de 2018

O primeiro paciente animal


Vou contar esta experiência sem nomes e sem foto.

Uma pessoa amiga tinha um cão.
Quando o patudo passou por uma fase difícil ofereci-me para lhe fazer Reiki à distância. Combinava uma hora a que estivesse com ele para poder ter retorno da sessão.
A descrição passava quase sempre por momentos de tranquilidade, chegando mesmo a aninhar-se na pessoa, não sendo um comportamento normal.
Recuperou dessa fase, mas depois teve uma ainda mais difícil. As dores mais ou menos frequentes e de intensidade variada, levaram a que a pessoa me perguntasse se podia enviar Reiki à distância.
De novo fiz os envios. Nessa altura eu não tinha tanta disponibilidade pelo que fazia o envio quando podia e depois avisava. Nem sempre tinha retorno pois às vezes não estavam juntos. Por uma ocasião o envio foi feito durante uma das visitas ao médico veterinário. Toda a gente estranhou a boa disposição do cão nesse dia. Quando eu disse a que horas tinha feito o envio a pessoa disse: “Tudo explicado!” e contou-me o sucedido.
O Reiki não cura, pois a cura depende da condição de quem recebe e da sua vontade de se curar. Há doenças que não têm mesmo cura e nesse caso o que o Reiki proporciona é um alívio de dores e tranquilidade que garantem uma melhor qualidade de vida.
A situação neste caso era irreversível, mas juntando tratamentos de terapias complementares, aos tratamentos da medicina convencional foi possível prolongar o tempo de vida, com qualidade.
O cão partiu quando chegou a hora de forma tranquila e isso é sem dúvida o mais importante para quem cuidou dele com tanto amor e carinho.

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